Reforço no patrulhamento e jornada de palestras com comunidade escolar estão entre primeiras ações
A Prefeitura de Itaquaquecetuba, por meio da Secretaria de Segurança Pública, divulgou nesta semana um balanço parcial envolvendo as primeiras ações tomadas junto às escolas públicas e privadas para a garantia da segurança de alunos e professores. As medidas foram tomadas após os ataques contra a comunidade escolar em São Paulo e em Blumenau/SC.
Equipes da Guarda Civil Municipal, juntamente com a Secretaria de Educação do município, visitaram desde o dia 12 de abril 47 escolas de ensino fundamental, escolas infantis e creches conveniadas. Os encontros com a comunidade escolar visaram reforçar a presença das autoridades e educar pais e alunos sobre medidas preventivas tomadas pelo poder público.
Os encontros também foram voltados aos pais e responsáveis, para alertar possíveis sinais de envolvimento das crianças com a cultura de violência, e evitar a propagação de notícias falsas, principalmente sobre boatos envolvendo possíveis ataques às escolas.
Os primeiros encontros aconteceram em unidades como a escola Ferreira Bonifácio, Creche Paulo Barbosa no Jardim Amazonas, EMEB Italo Adami, creche Joaquim Vicente no Marengo Baixo, entre outros.
Para a próxima semana, a Prefeitura de Itaquaquecetuba promoverá encontros com a comunidade escolar na creche Miguel Alves Pereira na próxima segunda-feira (24 de abril), na Escola Municipal de Ensino Básico (Emeb) Roseli 2, no Horto do Ypê na terça-feira (25 de abril) e nas creches Antonio Dias de Barros no Parque Nossa Senhora das Graças, Creche Cornélis no Jardim Ikis e creche Maria Aderite, no Jardim Viana, na sexta-feira (28 de abril).
“Quando reunimos forças de segurança e servidores da comunidade escolar, o diálogo se transforma em ações práticas e com resultados promissores. Nossas escolas estão ainda mais protegidas com a GCM diariamente por perto”, afirmou a secretária Maria Cristina Perpetuo (Educação).
O prefeito Eduardo Boigues afirmou que a integração das medidas busca reduzir todo e qualquer espaço de ação para a criminalidade no ambiente escolar. “É uma proteção importante para que os jovens estudem e se desenvolvam com segurança e tranquilidade”, complementou.
