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Casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave crescem no país nas últimas seis semanas

Em 2023, a Fiocruz registrou 2.678 casos fatais relacionados à SRAG; 58,7% com resultado positivo para vírus respiratório

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou nesta quinta-feira (27 de abril) o Boltim InfoGripe, voltado ao monitoramento dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) no país. Segundo a apuração da fundação noticiada pela Agência Brasil, houve um aumento no número de casos em 19 estados nas últimas seis semanas.

Os estados do Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins registraram aumento de casos associados aos vírus da gripe (influenza) e do novo coronavírus (Covid-19).

Em 2023, a Fiocruz registrou 2.678 casos fatais relacionados à SRAG, sendo 58,7% com resultado laboratorial positivo para vírus respiratório. Dentre as mortes causadas por vírus, 85,6% são da Covid-19, enquanto os demais são divididos entre o vírus sincicial respiratório (VSR) e a influenza-A e influenza-B.

A instituição afirma que os dados do boletim reforçam a importância de a população aderir em maior número à vacinação contra a covid-19 e a gripe.
Capitais

O estudo promovido pela Fiocruz também indica que 17 das 27 capitais apresentam sinal de crescimento da SRAG na tendência de longo prazo: Aracaju (SE), plano piloto e arredores de Brasília (DF), Boa Vista (RR), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Maceió (AL), Natal (RN), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Luís (MA) e Vitória (ES).
Ao analisar as quatro últimas semanas epidemiológicas, os principais tipos de vírus respiratórios identificados foram: Sars-CoV-2/Covid-19 (68,6%), influenza A (12,6%), vírus sincicial respiratório (10,9%) e influenza B (7,9%). Entre os óbitos, a presença dos vírus foi 9,1% para influenza A, 9,1% para influenza B, 6,9% para VSR e 75,0% para Sars-CoV-2 (covid-19).

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