Edição 70

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Lojistas aguardam busca maior na ‘reta final’ para compras do Dia dos Namorados

Enquanto que confederação nacional espera aumento nas vendas, comerciantes apontam ritmo ainda contido

O Dia dos Namorados, comemorado no dia 12 de junho, representa uma das principais datas no calendário do comércio no primeiro semestre do ano, juntamente com o Dia das Mães, e é uma das forças que movimentam comerciantes e lojistas na cidade de Itaquaquecetuba e em todo o país.

Um levantamento da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas e do SPC Brasil espera que até 100 milhões de pessoas em todo o país venham para as lojas para o Dia dos Namorados, com uma previsão de gasto médio no Brasil de R$232 por presente.

Em Itaquaquecetuba, as ruas continuam movimentadas na véspera do feriado de Corpus Christi, mas a expectativa é de que o ritmo das vendas aumente durante o feriado prolongado, que é véspera do Dia dos Namorados. “Por enquanto ainda não vieram muitas pessoas, elas sempre deixam para a última hora”, conta Sheila Dantas, assistente de marketing da loja Aflore Cosméticos, localizada no centro da cidade.

Para Rita de Cássia Guedes da Silva, gerente da loja da Natura, o ritmo ainda está aquém do ano passado, mas a expectativa dos dias que antecedem o 12 de junho é colocar a loja em prontidão. “Estamos esperando que a reta final, com o feriado, possa melhorar. Até o momento, estamos recebendo todos os públicos, e a busca está balanceada entre perfumes, colônias e kits de presente”, conta.

No setor de vestuário, as expectativas se dividem entre a apreensão pela véspera do feriado e o bom andamento das vendas. Para Diego Meirelles de Oliveira, gerente da loja Darc Magazine, a expectativa é de que o Dia dos Namorados, assim como as vendas de inverno, seja forte. “A nossa expectativa é de que seja pelo menos 15% melhor – como o comércio trabalha com estações, o clima acaba bagunçando um pouco, mas temos boas perspectivas”, declarou.

Para Taís Bueno Reis, gerente da loja M.Classy, voltada para ternos e roupas sociais, o ritmo de vendas ainda não entrou em marcha, e as pessoas estão deixando para a última hora. “Houve um reajuste de preços desde 2022. A clientela ainda faz muita busca pelo melhor preço, e as pessoas ainda procuram melhores condições antes de fechar negócio”, afirmou.

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