Edição 70

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Eduardo Boigues e Estado iniciam reforma da Estação Aracaré e prometem novas ações

Readequação terá investimento de R$49 milhões, com mais R$100 milhões para reforma da Estação Itaquaquecetuba

O prefeito de Itaquaquecetuba, Eduardo Boigues, acompanhado de representantes do governo do Estado, confirmou nesta quinta-feira (22 de junho) o início das obras de reforma da estação Aracaré da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e anunciou que está confirmado para até o fim do ano o começo do processo de recuperação da Estação Itaquaquecetuba, no centro da cidadfe, com investimento de R$100 milhões.

O evento contou, além da presença do chefe do Poder Executivo de Itaquaquecetuba, do diretor-presidente da CPTM, Pedro Tegon Moro, do secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos Marco Antonio Assalve, do presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) André do Prado, além de representantes do secretariado municipal e da comunidade.

A ordem de serviço prevê a construção, nos próximos dois anos, de uma nova estrutura com saguão e passarelas, bicicletário com mais de 240 vagas, e adequações na acessibilidade com piso tátil, elevadores para pessoas com mobilidade reduzida, além da recuperação da plataforma para a redução do vão, e reforço na seguranç, com investimento total de R$49 milhões.

O presidente da Câmara de Vereadores, David Neto, agradeceu ao governador pelo investimento no conforto da população de Itaquá e das cidades de Poá e Suzano, que utilizam a estação, e que a cidade passa a recuperar o tempo perdido de outros anos onde foi preterida nos investimentos e reformas no transporte público.

O secretário Marcello Barbosa (Governo e Obras), em sua fala, falou sobre como obras que foram esperadas por décadas por moradores de diversos pontos da cidade foram abordadas pela atual gestão. “Há 14 anos eu estive aqui fazendo uma manifestação contra o fechamento da Estação Aracaré, e vemos o começo de uma reforma tão esperada. É um momento de festa por ser uma conquista da população. Pouco a pouco vamos reconstruindo a cidade e fazendo a Itaquá dos nossos sonhos, resultado de muito trabalho e muita luta”, afirmou.

O secretário de Transportes Metropolitanos falou sobre o trabalho de recuperação em toda a malha ferroviária na região metropolitana, e agradeceu ao governo do Estado pela continuidade do trabalho, garantindo que no período em que a estação estiver fora de funcionamento para reformas, será aplicado o programa Paese, de transporte gratuito para as estações Calmon Viana e Itaquaquecetuba.

O prefeito Eduardo Boigues, em sua fala, destacou que as parcerias com o governo do Estado estão ocorrendo de forma positiva, e que a reforma atende às demandas e necessidades da população que merece um transporte público eficiente e com dignidade. O prefeito também agradeceu ao empenho de vereadores e lideranças comunitárias que, durante anos, mobilizaram-se por melhorias no acesso à estação: “Nós temos que ouvir aqueles que vivem o cotidiano e passam pelas dificuldades, muita gente que tem um carro ou uma moto não sabe a importância de um transporte público e de qualidade”.

Presidente da Alesp lembra investimentos na cidade de mais de R$1 bilhão

O presidente do Legislativo estadual, deputado André do Prado, falou sobre a importância da parceria entre a esfera municipal e o governo do Estado para o bem da comunidade.

O deputado lembrou dos investimentos de mais de R$200 milhões na recuperação de cinco projetos na cidade: Pinheirinho, Bonsucesso, Mario Covas, Campo Limpo e Estrada dos Índios, o contrato de serviços da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) envolvendo também a regularização fundiária do município, além das obras nas estações da CPTM.

“Para a Estação Manoel Feio foram mais de R$40 milhões e que já estão em andamento. Na Aracaré, serão R$49 milhões. Mais R$100 milhões para a elaboração do projeto básico e, até o final do ano, fazer a licitação para o projeto executivo e as obras de reforma da Estação Itaquaquecetuba, além dos convênios para a Saúde e outros pontos. Citamos isso para lembrar a dificuldade de tirar uma obra pública do papel”, informou.

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