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Prefeitura de Itaquaquecetuba esclarece sobre febre maculosa

Surto no interior do estado levou Secretaria de Saúde a tirar dúvidas e confirmar ausência de casos na cidade

A Secretaria de Saúde de Itaquaquecetuba emitiu, no início desta semana, um boletim detalhado em suas redes sociais sobre a febre maculosa, que ganhou o noticiário nacional por um surto no interior do Estado.

A enfermidade ganhou notoriedade da opinião após a confirmação de quatro casos fatais na região de Campinas, onde apóis uma festa em uma propriedade rural, no final de maio, que reuniu mais de 3,5 mil pessoas.

No boletim informativo, a Prefeitura de Itaquaquecetuba reforçou que a infecção acontece por meio de uma bactéria, que é transmitida por intermédio da picada do carrapato-estrela (Amblyomma cajennense). E, portanto, não é transmitida de pessoa para pessoa.

A administração municipal ressaltou em seu boletim nas redes sociais que a cidade não conta até o momento com casos de febre maculosa e que está monitorando a situação. “As regiões com maior frequência de casos são as de Campinas, Piracicaba, Assis e Sorocaba”, informou.

A Prefeitura também alertou sobre os sintomas da doença, que podem ser confundidos com outras enfermidades, principalmente pela febre alta. “É muito importante informar ao médico se esteve em locais com incidência de casos”, alertou.

O tratamento, segundo a pasta da Saúde, é feito com antibióticos específicos com disponibilidade no Sistema Único de Saúde (SUS), e que a celeridade no tratamento pode contribuir para reduzir os riscos de agravamento da doença.

Os especialistas da Secretaria de Saúde também informaram que o período de incubação da doença é de dois dias a duas semanas após o contato com o carrapato transmissor da doença, e que é importante considerar exposições ocorridas nos 15 dias anteriores ao início dos sintomas.

A Secretaria de Saúde reforça que os sintomas são febre, dor de cabeça, dor no corpo, desânimo, manchas avermelhadas pelo corpo, dores abdominais, náuseas e vômito. “As pessoas que moram ou se deslocam para a área devem estar atentas aos sintomas. Se sentir algum destes, busque ajuda médica informando que esteve nos locais”, concluiu.

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