Premiação reconhece iniciativas que promovem a cultura de paz e contribuem para a pacificação de conflitos
— DA REDAÇÃO
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O projeto “De pequeno é que se aprende a conciliar”, fruto de uma parceria entre a Secretaria de Educação de Itaquaquecetuba e o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), foi premiado nesta segunda-feira (19) pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília, na categoria “Instrutores de mediadores e conciliadores” da XV edição do Prêmio Conciliar é Legal.
A premiação, transmitida ao vivo pelo canal do CNJ no YouTube, reconhece iniciativas que promovem a cultura de paz e contribuem para a pacificação de conflitos. Representando a cidade, estiveram presentes a idealizadora do projeto, a conciliadora Rosane Sanches Antunes, o vice-prefeito Rogério Tarento e a secretária de Educação, Maria Cristina Perpetuo.
Inédito no país, o projeto foi implantado em 2024 em quatro escolas municipais de tempo integral com a proposta de ensinar, desde cedo, ferramentas de conciliação e mediação de conflitos como escuta ativa, empatia e validação de sentimentos. As unidades contam com salas de conciliação estruturadas para atender os alunos em situações de conflito.
“Esse prêmio mostra que estamos no caminho certo ao apostar na educação como ferramenta de transformação social. Ensinar nossas crianças a dialogar, ouvir e resolver conflitos de forma pacífica é um legado para toda a vida”, destacou a secretária.
A iniciativa surgiu a partir de livros infantis escritos por Rosane Sanches. O objetivo é ampliar o projeto para toda a rede municipal de ensino, deixando o ambiente escolar ainda mais acolhedor e colaborativo.
“É um orgulho para Itaquá ser reconhecida nacionalmente por uma ação que planta a semente da empatia e do respeito dentro das escolas. Esse é um exemplo de como investir na educação é investir em um futuro melhor para todos”, completou o prefeito Eduardo Boigues.
